Caros colegas,
Judas verso 2.
Como de costume, lendo a carta de Paulo a Timóteo algumas coisas passaram em minha mente e resolvi escrever para vocês este pequeno texto. É apenas um ensaio, talvez não seja nada de novo, mas espero que possa ajudar em seu ministério da pregação da Palavra. Se quiser dar um tema pode ser: PREGUE A PALAVRA E VIVA A PALAVRA
I Timóteo 4:12 e II Timóteo 4: 2
Em minha opinião, a parte mais difícil de uma pregação é vivê-la antes de pregá-la. Pelos menos não estou sozinho em minha opinião, pois a maioria dos pregadores e pastores afirma.
De fato esse comentário anda no meio dos pregadores - ninguém deveria entregar uma mensagem sem que antes a estivesse praticado em sua vida. Eu compartilho com esse princípio.
Mas existe um outro lado da questão. Pregadores acabam se esquecendo de viver o que pregaram. Isto é fatal se não prestarmos cuidado redobrado.
É perigoso ficar somente com a primeira parte da reflexão que é viver previamente a pregação e o depois?
Esforçar-nos para ajustar a viva às verdades que iremos pregar é louvável. Porém depois que pregamos uma mensagem não podemos esquecer-nos da responsabilidade de continuar praticando aquilo falamos na pregação com muita ênfase. Afinal as pessoas estão nos observando a todo tempo, praticamente vinte quatro horas por dia. Elas prestam atenção no momento em que estamos pregando e conferindo se nosso discurso está coerente. Mas vão prestar mais atenção depois de termos colocado as palavras.
Tenho observado ao longo de meu ministério que pastores e pregadores mostram a preocupação com os minutos de mensagens no púlpito: a preocupação de serem bons expositores; passar a imagem de “pensador”; preocupado se vão caracterizar sua mensagem “fraca”; esperando receber algum “comentário” positivo de sua pregação.
O tempo levado na exposição da pregação deve influenciar o resto da vida do pregador.
É ai que afirmo: O pregador deve concentrar seus esforços em viver a mensagem depois que ela é pregada.
Viver a pregação antes de pregá-la não é o fim em si mesmo.
Tenho comigo guardado em meus arquivos esboços de pregações e de vez enquanto pego estas anotações e reflito se estou vivendo o que tanto tenho ensinado.
Sempre desço do púlpito preocupado. Subo ao púlpito sempre cheio do Espírito, pois levo uma vida no Espírito. Mas sempre desço preocupado em ter passado corretamente o que Deus queria e como vou continuar praticando o acabei de pregar.
Tenho em meu currículo mais de 2.500 horas de pregação, mas sempre estou preocupado com vivencia de tudo quanto tenho ensinado. Tenho uma vida disciplinada que me ajuda nessa responsabilidade da coerência da pregação pastoral vivenciada.
Uma coisa que tenho percebido no comportamento do rebanho é que nossas vidas sempre são observadas se conseguimos viver o que falamos. Isto é fatal.
Proponho aos meus colegas da Shammah e tantos quantos usam nosso púlpito para pregação da palavra que preguem aquilo que estão vivendo. Isso se estiverem vivendo o que é correto, pois se algo não está correto nem devem passar para o rebanho para que não sejam culpados de ensinarem errado as Verdades de Deus. Portanto se preocupem com a coerência daquilo que pregam. Sempre que puder em todo conteúdo cite seu exemplo, isso não será nenhuma pretensão de soberba pelo contrário creio que dá o sentido e confirmação de autoridade no que estiver falando.
“Ser pregador é ser profeta e ser profeta é viver o que prega! É internalizar a Palavra de Deus em nossas vidas! Às vezes ser profeta não é agradável. O verdadeiro profeta é um homem que cumpre o que prega, que obedece para pedir obediência, que põe a sua vida debaixo das ordens de Deus para ter autoridade de pregar isto ao povo.”(Josué Campanha)
De vosso conservo em Cristo,
Pr. Márcio
Judas verso 2.
Como de costume, lendo a carta de Paulo a Timóteo algumas coisas passaram em minha mente e resolvi escrever para vocês este pequeno texto. É apenas um ensaio, talvez não seja nada de novo, mas espero que possa ajudar em seu ministério da pregação da Palavra. Se quiser dar um tema pode ser: PREGUE A PALAVRA E VIVA A PALAVRA
I Timóteo 4:12 e II Timóteo 4: 2
Em minha opinião, a parte mais difícil de uma pregação é vivê-la antes de pregá-la. Pelos menos não estou sozinho em minha opinião, pois a maioria dos pregadores e pastores afirma.
De fato esse comentário anda no meio dos pregadores - ninguém deveria entregar uma mensagem sem que antes a estivesse praticado em sua vida. Eu compartilho com esse princípio.
Mas existe um outro lado da questão. Pregadores acabam se esquecendo de viver o que pregaram. Isto é fatal se não prestarmos cuidado redobrado.
É perigoso ficar somente com a primeira parte da reflexão que é viver previamente a pregação e o depois?
Esforçar-nos para ajustar a viva às verdades que iremos pregar é louvável. Porém depois que pregamos uma mensagem não podemos esquecer-nos da responsabilidade de continuar praticando aquilo falamos na pregação com muita ênfase. Afinal as pessoas estão nos observando a todo tempo, praticamente vinte quatro horas por dia. Elas prestam atenção no momento em que estamos pregando e conferindo se nosso discurso está coerente. Mas vão prestar mais atenção depois de termos colocado as palavras.
Tenho observado ao longo de meu ministério que pastores e pregadores mostram a preocupação com os minutos de mensagens no púlpito: a preocupação de serem bons expositores; passar a imagem de “pensador”; preocupado se vão caracterizar sua mensagem “fraca”; esperando receber algum “comentário” positivo de sua pregação.
O tempo levado na exposição da pregação deve influenciar o resto da vida do pregador.
É ai que afirmo: O pregador deve concentrar seus esforços em viver a mensagem depois que ela é pregada.
Viver a pregação antes de pregá-la não é o fim em si mesmo.
Tenho comigo guardado em meus arquivos esboços de pregações e de vez enquanto pego estas anotações e reflito se estou vivendo o que tanto tenho ensinado.
Sempre desço do púlpito preocupado. Subo ao púlpito sempre cheio do Espírito, pois levo uma vida no Espírito. Mas sempre desço preocupado em ter passado corretamente o que Deus queria e como vou continuar praticando o acabei de pregar.
Tenho em meu currículo mais de 2.500 horas de pregação, mas sempre estou preocupado com vivencia de tudo quanto tenho ensinado. Tenho uma vida disciplinada que me ajuda nessa responsabilidade da coerência da pregação pastoral vivenciada.
Uma coisa que tenho percebido no comportamento do rebanho é que nossas vidas sempre são observadas se conseguimos viver o que falamos. Isto é fatal.
Proponho aos meus colegas da Shammah e tantos quantos usam nosso púlpito para pregação da palavra que preguem aquilo que estão vivendo. Isso se estiverem vivendo o que é correto, pois se algo não está correto nem devem passar para o rebanho para que não sejam culpados de ensinarem errado as Verdades de Deus. Portanto se preocupem com a coerência daquilo que pregam. Sempre que puder em todo conteúdo cite seu exemplo, isso não será nenhuma pretensão de soberba pelo contrário creio que dá o sentido e confirmação de autoridade no que estiver falando.
“Ser pregador é ser profeta e ser profeta é viver o que prega! É internalizar a Palavra de Deus em nossas vidas! Às vezes ser profeta não é agradável. O verdadeiro profeta é um homem que cumpre o que prega, que obedece para pedir obediência, que põe a sua vida debaixo das ordens de Deus para ter autoridade de pregar isto ao povo.”(Josué Campanha)
De vosso conservo em Cristo,
Pr. Márcio
2 comentários:
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Realmente concordo com as palavras descritas. É maravilhoso, irmos ao culto e sentir que a palavra de Jesus foi transmitida de forma clara. Mais, nós como servos fiéis também temos de nos policiar em viver a palavra. Temos que nos colocar na presença de Jesus e ver se realmente estamos fazendo aquilo que o agrade. Fico feliz em poder compartilhar destas reflexoes, fico feliz em fazer parte da familia SHAMMAH. Paz do Senhor a todos! Amem.
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