sábado, 3 de abril de 2010

Por que vc não ressussita mortos nessa Páscoa?

A sexta-feira dos judeus começa na quinta-feira às seis da tarde e termina na sexta à mesma hora ao entardecer.

Portanto, na última sexta-feira de vida físico/terrena de Jesus Ele foi traído...

Traído, negado e deixado pelos Seus amigos!...

Assim, do ponto de vista psicológico/relacional da Páscoa de Jesus, tem-se a sexta-feira das traições, negações, abandonos e maus tratos; tem-se o sábado do silêncio do Traído, o choro dos negantes e a morte por suicídio de um dos traidores emblemáticos, Judas; e no domingo tem-se o grito do Traído vencendo todas as traições com a força da Ressurreição, que perdoa a todos os cativos da morte; posto que a morte, ou o medo de morrer, sejam os fatores que, associados à inveja, frustração ou qualquer outro sentimento que decorra do medo da morte ou da necessidade de não perder a vida ou a oportunidade da existência — façam as pessoas, por caminhos diversos, traírem, negarem ou fugiram do amor antes confessado.

Assim, se a Páscoa nos fala da Libertação da morte e do medo de morrer, bem como nos anuncia a vitória da Ressurreição sobre as garras da morte, do mesmo modo nos fala de nós mesmos; sim, do nosso poder de negar e de trair; bem como do nosso poder de ressuscitar mortos pela via do perdão.

Quem nunca foi traído por algum amigo ou por vários deles?

Eu, no que me concerne, de um modo ou de outro, já fui traído muitas vezes, e pelos melhores amigos; amigos que ainda hoje me são os melhores amigos pelo poder da Ressurreição.

Sim, pois Perdão é Ressurreição!

No Evangelho, Perdão é o poder que Ressuscita os que se suicidaram ante os nossos olhos, ou que nos traíram quando antes nos confessavam apenas amor.

Praticamente nunca tive amigos que leve ou pesadamente não me tenham traído!

Por vezes é algo involuntário, que não visa atingir a você, mas apenas salvar a própria pele...

Por vezes são traições deliberadas, mesmo que aquele que trai pense que somente faz aquilo porque você já não está mais no círculo da vida...

Os temas de tais traições são diversos, bem como sua gravidade ou intensidade destrutiva...

Sim, pois há as traições que negociam você, como fez Judas; e há as traições que negam você, como fez Pedro; e ainda há a traição dos que fogem de medo, racionalizando: “De que adianta a ele que eu agora lhe conforme amizade se ele mesmo já perdeu a chance da vida e da continuidade?”

Todos os meus amigos mais íntimos, de um modo ou de outro, até quando pensam não estar traindo, por vezes traem [...] até quando se calam...

Mas, e daí?

O Perdão é a Ressurreição dos que se fizeram mortos para você, mas que pela Graça em seu coração lhe foram devolvidos à sua própria vida, e à vida deles mesmos por você — exclusivamente pelo poder de fazer as marcas da morte serem vencidas pelo Perdão que Ressuscita o traidores, oferecendo-lhes o mundo novo que, em amizade, você lhes oferece; como Jesus fez com Seus amigos.

Quem vive esperando não ser traído pelos seus amigos não entendeu que isso nunca foi ou será possível!

Há um só Amigo que jamais traiu em pensamento, palavras, ações, comissões e omissões!

Os demais, mesmo os melhores, traem; e quem não sabe disso nunca aprendeu o que seja ter amigos e mantê-los apesar de tudo!

Já fui traído por amigos muitas vezes, até quando alguns deles nem imaginavam que estavam me traindo...

Mas, e daí?

Afinal, você sabe que já traiu também...

Sim, não apenas quando vendeu alguém ou negou que fosse amigo e íntimo, mas quando fez silêncio, ou aceitou um veredicto perverso contra o outro, ou mesmo quando criticou sem dizer, quando cobiçou ainda que sem possuir, quando fez parte de algo [...], por mais sutil que tenha sido, ou até involuntariamente, mas que atingiu a vida do outro.

Nesta Páscoa Ressuscite muitos amigos!

Sim, faça isto perdoando-os; assim como Jesus fez, devolvendo vida aos amigos que Dele haviam se ausentado pela fraqueza do caráter ou mesmo em razão do poder da vergonha [...] por terem feito o que fizeram.

Sim, nesta Páscoa exerça o Poder da Ressurreição praticando a Graça do Perdão; e, desse modo, devolvendo vida a muita gente que, em relação a você, se sente morta para sempre!

Tire esta Páscoa dos ambientes da Ressurreição apenas doutrinária ou tão somente da fé no Ressuscitado/Histórico!

Esta Páscoa pode levantar mortos ante os seus olhos; sim, não como algo distante de você, porém como aquilo que acontece ao seu lado, bem perto de você.

Ora, isto somente será real e verdadeiro se você reproduzir perdão com a fertilidade dos coelhinhos...

Quem me lê e me entende; e esse Ressuscita os mortos; posto que os traga de volta à vida pelo Perdão que ressuscita [...] os que ante nossos sentidos se zumbificaram pela traição, negação, omissão ou comissão que nos fez mal.

Feliz Páscoa para você!

Que todos sejam perdoados!

Nele, que Ressuscitou para me perdoar eternamente, e para me dar o poder de ressuscitar os que se mataram ante os meus sentidos.


Caio Fabio

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Viver o que prega e pregar o que vive

Caros colegas,

Judas verso 2.
Como de costume, lendo a carta de Paulo a Timóteo algumas coisas passaram em minha mente e resolvi escrever para vocês este pequeno texto. É apenas um ensaio, talvez não seja nada de novo, mas espero que possa ajudar em seu ministério da pregação da Palavra. Se quiser dar um tema pode ser: PREGUE A PALAVRA E VIVA A PALAVRA

I Timóteo 4:12 e II Timóteo 4: 2
Em minha opinião, a parte mais difícil de uma pregação é vivê-la antes de pregá-la. Pelos menos não estou sozinho em minha opinião, pois a maioria dos pregadores e pastores afirma.

De fato esse comentário anda no meio dos pregadores - ninguém deveria entregar uma mensagem sem que antes a estivesse praticado em sua vida. Eu compartilho com esse princípio.

Mas existe um outro lado da questão. Pregadores acabam se esquecendo de viver o que pregaram. Isto é fatal se não prestarmos cuidado redobrado.

É perigoso ficar somente com a primeira parte da reflexão que é viver previamente a pregação e o depois?

Esforçar-nos para ajustar a viva às verdades que iremos pregar é louvável. Porém depois que pregamos uma mensagem não podemos esquecer-nos da responsabilidade de continuar praticando aquilo falamos na pregação com muita ênfase. Afinal as pessoas estão nos observando a todo tempo, praticamente vinte quatro horas por dia. Elas prestam atenção no momento em que estamos pregando e conferindo se nosso discurso está coerente. Mas vão prestar mais atenção depois de termos colocado as palavras.

Tenho observado ao longo de meu ministério que pastores e pregadores mostram a preocupação com os minutos de mensagens no púlpito: a preocupação de serem bons expositores; passar a imagem de “pensador”; preocupado se vão caracterizar sua mensagem “fraca”; esperando receber algum “comentário” positivo de sua pregação.

O tempo levado na exposição da pregação deve influenciar o resto da vida do pregador.
É ai que afirmo: O pregador deve concentrar seus esforços em viver a mensagem depois que ela é pregada.

Viver a pregação antes de pregá-la não é o fim em si mesmo.

Tenho comigo guardado em meus arquivos esboços de pregações e de vez enquanto pego estas anotações e reflito se estou vivendo o que tanto tenho ensinado.

Sempre desço do púlpito preocupado. Subo ao púlpito sempre cheio do Espírito, pois levo uma vida no Espírito. Mas sempre desço preocupado em ter passado corretamente o que Deus queria e como vou continuar praticando o acabei de pregar.

Tenho em meu currículo mais de 2.500 horas de pregação, mas sempre estou preocupado com vivencia de tudo quanto tenho ensinado. Tenho uma vida disciplinada que me ajuda nessa responsabilidade da coerência da pregação pastoral vivenciada.

Uma coisa que tenho percebido no comportamento do rebanho é que nossas vidas sempre são observadas se conseguimos viver o que falamos. Isto é fatal.

Proponho aos meus colegas da Shammah e tantos quantos usam nosso púlpito para pregação da palavra que preguem aquilo que estão vivendo. Isso se estiverem vivendo o que é correto, pois se algo não está correto nem devem passar para o rebanho para que não sejam culpados de ensinarem errado as Verdades de Deus. Portanto se preocupem com a coerência daquilo que pregam. Sempre que puder em todo conteúdo cite seu exemplo, isso não será nenhuma pretensão de soberba pelo contrário creio que dá o sentido e confirmação de autoridade no que estiver falando.

“Ser pregador é ser profeta e ser profeta é viver o que prega! É internalizar a Palavra de Deus em nossas vidas! Às vezes ser profeta não é agradável. O verdadeiro profeta é um homem que cumpre o que prega, que obedece para pedir obediência, que põe a sua vida debaixo das ordens de Deus para ter autoridade de pregar isto ao povo.”(Josué Campanha)


De vosso conservo em Cristo,
Pr. Márcio

domingo, 5 de outubro de 2008

Família: Libertação e Benção

Prezada família,


Certamente, a condição da família define e determina a situação do mundo. Quando a família vai bem, a igreja tem paz, a sociedade fica mais ajustada, a nação vive melhor e, com isto, a vida tem o sentido idealizado por Deus. Por outro lado, quando a família não vai bem, o mundo entra em colapso e caminha para o caos.


“Como o primeiro grupo social estabelecido por Deus na terra, a família precisa reencontrar seus propósitos. Cada pessoa precisa ter em seu lar o ambiente favorável para o exercício da conveniência agradável, fraterna a amorosa, que lhe permita a renovação das condições de vida.” (“Didaque” a Serviço do Reino)


Não existem receitas prontas, nem fórmulas mágicas para a construção de um Lar Feliz. No entanto, A igreja do Nazareno Shammah, propõe um período de tempo de algumas quintas-feiras com temas contextualizados e necessários em torno de alguns desafiantes temas que envolvem a família cristã.


Nossa esperança nesse tempo é que cada pessoa faça uma análise séria e profunda da vivência familiar, encontrando meios que façam de sua experiência familiar uma inesgotável fonte de bênçãos.


Visando o bem estar da família, convido você a estar participando dos cultos da família no mês de outubro e novembro de 2008. Gostaria que um representante da família estivesse presente quando todos não puderem estar nestes cultos.


Nossos cultos de quintas-feiras continuam na Busca dos Milagres de Deus com maturidade para diversas áreas de nossas vidas onde Deus continuará sendo exaltado. Porém nas próximas quintas-feiras estaremos juntos fazendo orações específicas por nossas famílias



PROGRAMAÇÃO

Culto: “Buscando os Milagres de Deus”

Quintas-feiras das 19:45h as 21:30h

Igreja do Nazareno Shammah

Av. Eduardo Pereira de Almeida, 879 – Res. Terra Nova

Fone: 3289-4227 – email: nazashammah@hotmail.com



No amor de Cristo,

Pr. Márcio de Souza Lima.


sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Equipe Pastoral

Pastor titular:
Pr Márcio de Souza Lima

Pastores auxiliares:
Pr Paulo
Pr Alan
Pr Reinaldo

Nossa Igreja tem sido abençoada por Deus em todas suas áreas, principalmente na coposição da equipe pastoral, que debaixo da liderança do Pr Márcio tem abençoado a toda a Igreja.

A Deus Somente A Gloria,
Ricardo A. da Silva

Participe...

Nossa Igreja também tem se reunido atravez de grupos pequenos nos lares, com certeza tenho perto da sua casa, participe.
O Pr Paulo está responsavel pela a organização desses grupos, qualquer dúvida é só procura-lo. Abaixo segue os contatos das casas onde os grupos tem se reunidos.

Segunda-feira - Rúbia (Vila Santa Isabel) - contado (19) 9172 23 48
Terça-feira - Arlindo (Residencial Terra Nova) - contado (indisponivel no momento)
Quarta-feira - Neusa (Cidade Universitária I) - contato (19) 3289 36 68
Sexta-feira - Alípio (Real Parque) - contato (19) 3289 20 25
Sexta-feira - Paulo Marinho (Bosque de Barão) - (19) 3289 58 18


A Deus Somente A Gloria,
Ricardo A. da Silva